Ver a chuva a cair é quase tão bom como amar-te. A chuva pode desaparecer a qualquer momento, mas o meu amor por ti ficará para a eternidade . . .

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Simples momentos. . .

Era uma noite normal, eu para a tua casa fui, matar saudades de outros tempos. Não havia muito para fazer, falar do dia-a-dia começamos nós, seguindo com a utilização da internet ( o bem mais precioso da nossa geração, actualmente ). Mas depressa pusemos o computador fora do nosso convívio.Estava frio nessa noite, e por breves instantes, tinha-te nos meus braços, concentrando-me em ganhar a tua confiança e entrega. Notava alguma frieza da tua parte no início, mas eu não desisti, eu sabia que naquele momento, para ti, eu não te era indiferente. A cada segundo que passava, cada vez mais as nossas caras se aproximavam, sentia o teu calor humano vindo de ti, aquecendo o meu corpo gelado, sentia a tua respiração tão perto da minha que os meus olhos se hipnotizavam pelo teu olhar. Tua boca não dizia nada, mas os teus olhos pareciam contos, livros de paixão, que a mim, tudo me diziam.Lembro-me dos teus gestos de resistência, lutavas contra a tua própria vontade. Lembro-me do toque da tua mão em meu peito, sentiste que o meu coração tinha um batimento diferente, forte e intenso, que puxou a tua curiosidade, e eu admiti: “ Gosto de ti! “Apesar da minha curiosidade do sabor dos teus lábios, nada aconteceu, deixando o meu coração em pedaços. Mas agora pergunto-me, se nada aconteceu, porquê pensar nisto? Penso sim, foi um dos momentos mais bonitos que eu já tive com alguém, e foi contigo. E, se eu tivesse oportunidade, repetia tudo o que fiz nesta noite, sem tirar uma vírgula e nem acrescentava um ponto a mais. Agora, a tua pessoa ocupa a minha mente, fico desejando receber uma mensagem tua, adormeço e acordo contigo na minha imaginação. Mas, se alguma vez, a suavidade do meu sono se tornar nm enorme peso em meu ser, a tua imagem será a minha última visão, para que no dia seguinte, ficar comigo como uma recordação, para sempre. Amor, meu amor.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

20-12-2009 Um natal diferente . . .

Nestes últimos dias tenho pensado no meu caminho até aqui, se foi doloroso ou caprichoso, se ficou dorido ou compreendido. Mas neste dia, 20 de Dezembro de 09, tenho que descrever a minha vida há um ano atrás, o significado que tem para mim, sim para mim ainda tem muito significado, não teria se não me lembra-se um ano depois, não é verdade? No natal passado, foi o melhor natal de sempre, família toda unida, recebi tudo o que queria, enfim, uma data de coisas que possam imaginar. Mas, no meio disso tudo, tive a felicidade a meu lado, finalmente uma vez na vida, consegui ter isso por momentos, momentos em que, sei que amei e que fui amada, que desejei e fui desejada, tinha um objectivo e consegui atingir o topo da montanha. Tudo que eu mais queria era saber, ter a certeza que me pertencias a mim e a mais ninguém. Lembro como se fosse hoje, já era tarde, uma madrugada fria e solitária, tu vieste ao meu encontro. Apesar da distancia, conciliamos os nossos problemas, as nossas duvidas, nada deixado para trás, e contigo fiquei, tua voz aqueceu-me nessas noites frias de nevoeiro, meu coração destemido. Temia perder-te, pensando em ti a toda a hora, mas, consistindo na Lei de atracção, nós atraímos tudo o que pensamos, e aconteceu. .. Poucos dias antes de acabar esse mesmo ano, eu perante a um grande abismo me colocaste, e também logo de seguida me empurraste, e eu sem ti fiquei, na eternidade.. . Mas, apesar deste final triste, desejava que este natal fosse igualzinho ao do ano anterior, só para contigo ficar amor, meu amor! 

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Amor Perdido . . .

As minhas folhas caíram
Perderam o perfume
Que encantavam os anjos
Sem asas não te consigo acompanhar
Cortaste-me as minhas asas
Com essa tua inocência de vida
Desiludes-me cada vez mais
A tua cara enoja-me
Não sei como te encarar.
A nossa história deitaste tu ao mar
Como se fosse uma estrela
Perdida á beira-mar,
Como se fosse uma simples pedra
Abandonada a meio da estrada,
Como uma simples criança
Deixada de ser amada.
Durante uma semana " amo-te " me disseste
E eu sempre acreditei,
Mas quando dei por mim
De ti me separei.
Do teu doce olhar
Minha mente sente saudade,
Mas não vale a pena continuar
Se o sentimento não for verdade.
A esta dor pôr um fim
Acredita meu coração,
mas para mal acompanhada
Caminho na rua da solidão.
Com isto, e só com isto
Concluo que não te esqueci. . .
Apenas te perdi.